terça-feira, 28 de janeiro de 2014

A justiça portuguesa é uma das coisas mais ridículas que existe

Tribunal decide contra nulidade no Apito Dourado 
O Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa decidiu contra a pretensão do ex-árbitro Sérgio Manuel Pereira, que interpôs uma ação administrativa especial contra a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) tendo em vista não só a nulidade da deliberação do Conselho de Justiça da FPF de 30 de março de 2009, que confirmou as infrações de corrupção e falsificação do relatório de jogo, atribuindo-lhe uma pena de três anos e oito meses de suspensão, mas ainda uma indemnização por danos patrimoniais e não patrimoniais. 
Em causa estava a utilização de escutas no processo que levou à condenação deste ex-árbitro, por factos relativos ao jogo Gondomar-Paredes de 24 de agosto de 2003. Via A Bola
O  ex-árbitro Sérgio Manuel Pereira foi condenado por infrações de corrupção e falsificação do relatório de jogo, mas vejam lá, ele diz que para isso usaram escutas onde está tudo muito bem explicito e que não deixam duvidas a ninguém que ele fez isso, mas claro as escutas são ilegais.

Resumindo, este corrupto que ganhou dinheiro pelas ilegalidades que fez ainda pode vir a ganhar dinheiro do ESTADO PORTUGUÊS que poderá ser condenado a indemnizar o corrupto.

Agora pergunto eu, porque razão nós cumprimos as leis? A unica coisa que realmente interessa é saber enganar a lei, o resto é conversa.

2 comentários:

  1. A minha questão é a seguinte: porque é que os senhores Doutores Juízes que permitem que exista abusos e lezam o estado democrático em milhões não são colocados no olho da rua? E, com a impossibilidade de voltarem a exercer a sua profissão em qualquer outro lugar do país?

    Noutros países onde a democracia está mais evoluída, isto não acontece. Portugal parece os Estados Unidos da América dos anos 50 e 60. Do tempo dos gangster de Chicago!

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  2. Companheiro

    Se o TC "decidiu contra a pretensão..." para mim, o meu caro,está a meter os pés pelas mãos

    Todo o blá blá e etc, que se segue, nesta fase, não se justifica.

    GS

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