terça-feira, 26 de novembro de 2013

O grande estadista Da Costa

“Durante os cinco anos que passei fora de Portugal, o futebol lá tinha-se tornado mais sujo, mais corrupto. Havia muitos escândalos e conversas sobre árbitros. O FC Porto tinha-se tornado muito mais poderoso
recordando ainda o duelo nas Antas, que terminou com a vitória encarnada por 2-0:“O balneário estava trancado. Pinto da Costa apareceu e disse que só estaria disponível uma hora antes do jogo. ‘Respeito muito o senhor como pessoa, mas guerra é guerra’, disse.”
«Quando o balneário foi finalmente aberto», continua o livro, «descobrimos que tinha sido pulverizado com um químico qualquer que tornava impossível respirar. Os nossos jogadores tiveram que se equipar no átrio, cá fora. Perguntei a um funcionário do Porto se podíamos pelo menos ter acesso ao relvado, mas as ordens de Da Costa eram que a equipa visitante só podia subir ao relvado meia hora antes do pontapé de saída. Quando subimos para o campo, o relvado estava tão molhado que dificilmente conseguíamos fazer um passe, e as linhas tinham sido redesenhadas para tornar o campo mais pequeno. O nosso banco tinha sido colocado quase em linha com a área de penálti, e preso de forma que era impossível movê-lo.» 
Eriksson
Ainda bem que os nossos jornalista escrevem maravilhas sobre o Da Costa, porque se não, não havia ninguém a dizer nada de bem.
"Temos uma eliminatória difícil pela frente, mas acho que eles compraram o campeonato no Tesco [cadeia de supermercados em Inglaterra], pois ganham o título português todos os anos”, disse Ferguson.
Somos mesmo um país triste e sem qualquer princípios, os "melhores" são os corruptos, o que conseguem sucesso são os corruptos, um país sem dignidade nenhuma.

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