quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Fernando Esteves a besta que quer subir no mundo do desporto.

Não tenho qualquer duvida que esta besta quer ser alguém no mundo desportivo e como fazer isso para chegar rapidamente lá acima? Atacar o Benfica e tudo o que isso possa representar.

No dia 10 de Janeiro fez este ataque sem qualquer nexo, onde demonstra um anti-benfiquismo doentio e onde mostra bem qual o seu objectivo.

Hoje ataca um gênio de nome Aimar, demonstrando que realmente não percebe nada de futebol e o único objectivo é atacar o Benfica.

Este texto demonstra varias coisas a primeira é clara, que é atacar o Benfica e os adeptos do Benfica, a outra é que não percebendo nada de futebol ataca um jogador que é simplesmente um gênio só porque neste momento se encontra em baixo de forma, esquecendo os jogos que este gênio já fez no Benfica e a outra é que realmente ele quer ser alguém no jornalismo desportivo e sabe que só levando no cu e falando mal do Benfica é que chega lá.

Convido todos a deixar palavras simpáticas e amistosas na sua pagina oficial: Fernando Esteves 

Ps. sejam simpáticos à vontade, tanto como ele a nós.

2 comentários:

  1. Esse FDGP tem focinho de andrade e olhos de morto.

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  2. Fernando Esteves é provavelmente o jornalista mais simpático da praça nos últimos 20 anos. É gentil. Não faz ondas. É elegante. Tem fair play. (“Caso Pica-Miolhos” Rui Vaz, lembra-se?) Trata bem os leitores anti-benfiquistas – e estes, com total justiça, colocam-no num pedestal. Ao falarem do jornalista , os anti-benfiquistas adoptam uma pose reverencial. O tom de voz é baixo e os gestos são contidos – exactamente o contrário do que acontece com as palavras.

    Por gostarem tanto do jornalista, os adeptos do anti-Benfica esquecem-se que o Fernando Esteves que eles idolatram nunca esteve no Record. Nasceu no Jornal Euronews, brilhou no Independente e, depois de viver os seus melhores anos de vida jornalística como professor (??!??!), aterrou no aeroporto da RTP2. Quando chegou ao Record, o jornalista que foi um dia já não existia.

    Observar os truques de Fernando Esteves com a caneta do Independente é um exercício simultaneamente único e penoso. Único porque dá a oportunidade a quem gosta de jornalismo de observar um de eleição, um pensador, um curioso e um investigador nato. Penoso porque esse jornalista nunca passou pelo Record, demasiado fraco para atrair jornalistas desse calibre na melhor fase das suas carreiras.

    O “Palhaço” nos tempos do Independente

    http://fernandoesteves.com/blogue/wp-content/uploads/2013/01/IMG_8104.jpg


    Adenda: Creio que assim ganha alguma lógica.

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