quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Cobardes como sempre foram

Ontem Rui Moreira prova como é o verdadeiro adepto do FequeP, um verdadeiro cobarde.

Confrontado com provas, que não tem oposição de resposta, tenta escapar com parvoíces mandadas para o ar, a falar do antigo regime, ou seja, ainda foi mais ridículo.

Não conseguindo admitir a verdade e cada vez mais nervoso, abandona o programa, provando que não tem argumentos e coragem de admitir a verdade.
Para quem ainda não viu fica aqui o video:




Queria também deixar uma nota sobre o representante do sportem, que também representa bem o adepto e dirigentes desse clube. Uns maricas e que estão sempre prontos a tentar defender o seu patrão. Como é possível não concordar com as escutas. Como ele quer saber a verdade? Se calhar também não quer... triste. Um palhaço que para ali anda.


O "castelo" está a cair e o Benfica não pode parar agora, é Carregar que tudo vai abaixo.
Acredito que mais cedo ou mais tarde vão ser os próprios a destruí-se. Mais uns tempos e vão se comer uns aos outros, porque vão ter medo que toda a verdade venha ao de cima.



CARREGA BENFICA

1 comentário:

  1. a sorte deste senhor e do proprio pinto da costa foi a alteraçao ao decreto lei 88 nº4 de 2007 claramente por pressoes politicas de quem sabia que o processo iria transitar em julgado com escutas probatorias e que certamente iriam condenar ...todos os arguidos que no minimo tinha mais de 100 crimes dos quais eram acusados por mais de uma dezena de anos e isso sim seria um golpe rude na corrupção que existe por existencia de leis contraditorias e que se anulam dando espaço para que provas cabais e irrecusaveis sejam consideradas ilegais.... o proprio rui moreira que no programa trio de ataque acusa o nosso representante no programa de inquisidor e de ter atitudes de um pide, deveria retratar se lendo o famoso nº4 da lei 88 do codigo de processo penal que é considerado no tribunal internacional dos direitos do homem como inconstitucional e claramente violando a liberdade de expressão.

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